Um ano se passou desde a última vez que o pessoal de Cambridge passou por aqui. Com isso, o ano de 2015 foi especial. Muito se manteve o mesmo, como a força do corpo docente e a coordenação sempre preparada para ajudar e liderar os profissionais. Houve também a consciência de que muito trabalho estava por vir, como sempre. Isso não era apenas aos professores de inglês do Max. Os alunos também estavam na onda do inglês. O resultado não poderia ser outro. Um grupo de bilíngues na crista dessa onda.
Mais importante que falar em resultados, números, estatísticas e comparações, é importante falar sobre o processo. E que processo! Todos os professores com muita alegria e dedicação mandaram ver com seus pupilos e juntos à coordenação mostraram ao que vieram. Em um ano inteiro de projetos e de Vivencionismo na veia que rendeu muitos frutos. Estes germinaram em um pomar de conhecimento adquirido, gerando um grande resultado. Mas como números não fazem bem o estilo do Max, a ideia era continuar o bom trabalho que já vinha sendo desenvolvido, investindo pesado no inglês através dos projetos. Com isso em mente, cada oportunidade de ensino durante os projetos foi sabiamente aproveitada para que as crianças melhorassem ainda mais e desenvolvessem todos os aspectos, fossem estes linguísticos, culturais ou de qualquer outra natureza. Assim foi decidido e assim foi feito. Logo, quando os resultados chegaram, não pode ser dito que houve surpresa, pois o ano do inglês no Max foi tão produtivo, que não foi de se espantar que as crianças ficassem ainda melhores, pois o passar do tempo trás experiência, e esta trás confiança, sabedoria e paciência. Portanto, um resultado com gosto de vitória.
Não sem motivo, o título desse texto, que denota autonomia, direciona o caminho que as crianças da Escola do Max estão trilhando. A felicidade, acima de tudo, é ter a liberdade de expressar sua visão de mundo, seus sentimentos. Além de o Vivencionismo vir proporcionando isso desde seu início, a cada ano que fica pra trás, há o futuro que, apesar de desconhecido, as crianças do Max não temem. São, de fato, pequenos notáveis.
